quarta-feira, 23 de julho de 2008

como os medicamentos agem no cérebro do TDAH


Fonte: Biological Psychiatry , 26/06/2006
Embora milhões de pessoas dependam de medicamentos como a Ritalina para aliviar os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), os cientistas não sabem com precisão como essas drogas agem no cérebro.
Mas o novo trabalho da University of Wisconsin-Madison está começando a esclarecer um pouco o mistério. Os pesquisadores relatam que essas drogas primeiramente atingem o córtex pré-frontal, uma região do cérebro que está associada com atenção, tomada de decisão e expressão de personalidade do indivíduo.
A descoberta pode ser inestimável na busca de novos tratamentos para TDAH e surge no momento em que existe uma grande preocupação pública sobre o abuso de medicamentos para TDAH.
"Tem havido uma grande preocupação sobre dar drogas potencialmente aditivas para crianças com TDAH", disse o principal autor Craig Berridge, professor de psicologia na UW-Madison. Mas para que surjam drogas melhores, precisamos primeiro saber como as drogas atuais agem".
Um distúrbio do comportamento que atinge tanto crianças quanto adultos, o TDAH é caracterizado por hiperatividade, impulsividade e incapacidade de se concentrar. O National Institute of Mental Health estima que 2 milhões de crianças nos EUA sofram da doença, e entre 30 e 70% delas continuam apresentando os sintomas durante a fase adulta. Apesar de a preocupação pública com o tratamento de uma condição comportamental com medicamentos, os médicos continuam a prescrever medicamentos como Adderall, Ritalina de Dexedrina porque funcionam melhor do que qualquer outra coisa.
As drogas para TDAH pertencem à classe de estimulantes, que aumentam os níveis de dois neurotransmissores, ou mensageiros químicos no cérebro, conhecidos como dopamina e norepinefrina. Acredita-se que a dopamina desempenhe um papel na formação da memória e no início de comportamentos aditivos, enquanto que a norepinefrina tem sido associada com excitação e atenção.
Berridge diz que os cientistas sabem pouco sobre como as drogas para TDAH funcionam porque estudos passados examinaram os efeitos dos medicamentos em altas doses. Altas doses de estimulantes podem causar picos nos níveis de neurotransmissores no cérebro, que podem prejudicar a atenção e aumentar o risco de desenvolver dependência.
Berridge e sua equipe monitoraram os níveis de neurotransmissores em três diferentes regiões cerebrais diferentes: o córtex pré-frontal e duas áreas cerebrais menores conhecidas como acumbens, que foi associada com o processo de recompensa, e o septo medial, associado com alerta e movimento.
Trabalhando com ratos, os pesquisadores conduziram testes laboratoriais e comportamentais para assegurar que as doses das drogas nos animais eram funcionalmente equivalentes às doses prescritas aos humanos. Usando um tipo de sonda cerebral - um processo conhecido como microdiálise - os pesquisadores mediram a concentração de dopamina e norepinefrina nas três diferentes áreas cerebrais, tanto na presença como na ausência de baixas doses do medicamento.
Sob a influência de drogas para TDAH, os níveis de dopamina e norepinefrina aumentaram no córtex pré-frontral dos ratos. Entretanto, os níves no septo medial e acumbens permaneceram praticamente os mesmos.
"Nosso trabalho fornece importantes informações sobre a importância de considerar o córtex pré-frontal como alvo ao tratar o TDAH", disse Berridge. Em particular, se quisermos produzir novas drogas para TDAH, precisamos focar nos neurotransmissores no córtex pré-frontal.
Estudo mostra como medicamentos para TDAH agem no cérebro
Fonte: Biological Psychiatry , 26/06/2006
Embora milhões de pessoas dependam de medicamentos como a Ritalina para aliviar os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), os cientistas não sabem com precisão como essas drogas agem no cérebro.
Mas o novo trabalho da University of Wisconsin-Madison está começando a esclarecer um pouco o mistério. Os pesquisadores relatam que essas drogas primeiramente atingem o córtex pré-frontal, uma região do cérebro que está associada com atenção, tomada de decisão e expressão de personalidade do indivíduo.
A descoberta pode ser inestimável na busca de novos tratamentos para TDAH e surge no momento em que existe uma grande preocupação pública sobre o abuso de medicamentos para TDAH.
"Tem havido uma grande preocupação sobre dar drogas potencialmente aditivas para crianças com TDAH", disse o principal autor Craig Berridge, professor de psicologia na UW-Madison. Mas para que surjam drogas melhores, precisamos primeiro saber como as drogas atuais agem".
Um distúrbio do comportamento que atinge tanto crianças quanto adultos, o TDAH é caracterizado por hiperatividade, impulsividade e incapacidade de se concentrar. O National Institute of Mental Health estima que 2 milhões de crianças nos EUA sofram da doença, e entre 30 e 70% delas continuam apresentando os sintomas durante a fase adulta. Apesar de a preocupação pública com o tratamento de uma condição comportamental com medicamentos, os médicos continuam a prescrever medicamentos como Adderall, Ritalina de Dexedrina porque funcionam melhor do que qualquer outra coisa.
As drogas para TDAH pertencem à classe de estimulantes, que aumentam os níveis de dois neurotransmissores, ou mensageiros químicos no cérebro, conhecidos como dopamina e norepinefrina. Acredita-se que a dopamina desempenhe um papel na formação da memória e no início de comportamentos aditivos, enquanto que a norepinefrina tem sido associada com excitação e atenção.
Berridge diz que os cientistas sabem pouco sobre como as drogas para TDAH funcionam porque estudos passados examinaram os efeitos dos medicamentos em altas doses. Altas doses de estimulantes podem causar picos nos níveis de neurotransmissores no cérebro, que podem prejudicar a atenção e aumentar o risco de desenvolver dependência.
Berridge e sua equipe monitoraram os níveis de neurotransmissores em três diferentes regiões cerebrais diferentes: o córtex pré-frontal e duas áreas cerebrais menores conhecidas como acumbens, que foi associada com o processo de recompensa, e o septo medial, associado com alerta e movimento.
Trabalhando com ratos, os pesquisadores conduziram testes laboratoriais e comportamentais para assegurar que as doses das drogas nos animais eram funcionalmente equivalentes às doses prescritas aos humanos. Usando um tipo de sonda cerebral - um processo conhecido como microdiálise - os pesquisadores mediram a concentração de dopamina e norepinefrina nas três diferentes áreas cerebrais, tanto na presença como na ausência de baixas doses do medicamento.
Sob a influência de drogas para TDAH, os níveis de dopamina e norepinefrina aumentaram no córtex pré-frontral dos ratos. Entretanto, os níves no septo medial e acumbens permaneceram praticamente os mesmos.
"Nosso trabalho fornece importantes informações sobre a importância de considerar o córtex pré-frontal como alvo ao tratar o TDAH", disse Berridge. Em particular, se quisermos produzir novas drogas para TDAH, precisamos focar nos neurotransmissores no córtex pré-frontal.
Estudo mostra como medicamentos para TDAH agem no cérebro
Fonte: Biological Psychiatry , 26/06/2006
Embora milhões de pessoas dependam de medicamentos como a Ritalina para aliviar os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), os cientistas não sabem com precisão como essas drogas agem no cérebro.
Mas o novo trabalho da University of Wisconsin-Madison está começando a esclarecer um pouco o mistério. Os pesquisadores relatam que essas drogas primeiramente atingem o córtex pré-frontal, uma região do cérebro que está associada com atenção, tomada de decisão e expressão de personalidade do indivíduo.
A descoberta pode ser inestimável na busca de novos tratamentos para TDAH e surge no momento em que existe uma grande preocupação pública sobre o abuso de medicamentos para TDAH.
"Tem havido uma grande preocupação sobre dar drogas potencialmente aditivas para crianças com TDAH", disse o principal autor Craig Berridge, professor de psicologia na UW-Madison. Mas para que surjam drogas melhores, precisamos primeiro saber como as drogas atuais agem".
Um distúrbio do comportamento que atinge tanto crianças quanto adultos, o TDAH é caracterizado por hiperatividade, impulsividade e incapacidade de se concentrar. O National Institute of Mental Health estima que 2 milhões de crianças nos EUA sofram da doença, e entre 30 e 70% delas continuam apresentando os sintomas durante a fase adulta. Apesar de a preocupação pública com o tratamento de uma condição comportamental com medicamentos, os médicos continuam a prescrever medicamentos como Adderall, Ritalina de Dexedrina porque funcionam melhor do que qualquer outra coisa.
As drogas para TDAH pertencem à classe de estimulantes, que aumentam os níveis de dois neurotransmissores, ou mensageiros químicos no cérebro, conhecidos como dopamina e norepinefrina. Acredita-se que a dopamina desempenhe um papel na formação da memória e no início de comportamentos aditivos, enquanto que a norepinefrina tem sido associada com excitação e atenção.
Berridge diz que os cientistas sabem pouco sobre como as drogas para TDAH funcionam porque estudos passados examinaram os efeitos dos medicamentos em altas doses. Altas doses de estimulantes podem causar picos nos níveis de neurotransmissores no cérebro, que podem prejudicar a atenção e aumentar o risco de desenvolver dependência.
Berridge e sua equipe monitoraram os níveis de neurotransmissores em três diferentes regiões cerebrais diferentes: o córtex pré-frontal e duas áreas cerebrais menores conhecidas como acumbens, que foi associada com o processo de recompensa, e o septo medial, associado com alerta e movimento.
Trabalhando com ratos, os pesquisadores conduziram testes laboratoriais e comportamentais para assegurar que as doses das drogas nos animais eram funcionalmente equivalentes às doses prescritas aos humanos. Usando um tipo de sonda cerebral - um processo conhecido como microdiálise - os pesquisadores mediram a concentração de dopamina e norepinefrina nas três diferentes áreas cerebrais, tanto na presença como na ausência de baixas doses do medicamento.
Sob a influência de drogas para TDAH, os níveis de dopamina e norepinefrina aumentaram no córtex pré-frontral dos ratos. Entretanto, os níves no septo medial e acumbens permaneceram praticamente os mesmos.
"Nosso trabalho fornece importantes informações sobre a importância de considerar o córtex pré-frontal como alvo ao tratar o TDAH", disse Berridge. Em particular, se quisermos produzir novas drogas para TDAH, precisamos focar nos neurotransmissores no córtex pré-frontal.
Estudo mostra como medicamentos para TDAH agem no cérebro
Fonte: Biological Psychiatry , 26/06/2006
Embora milhões de pessoas dependam de medicamentos como a Ritalina para aliviar os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), os cientistas não sabem com precisão como essas drogas agem no cérebro.
Mas o novo trabalho da University of Wisconsin-Madison está começando a esclarecer um pouco o mistério. Os pesquisadores relatam que essas drogas primeiramente atingem o córtex pré-frontal, uma região do cérebro que está associada com atenção, tomada de decisão e expressão de personalidade do indivíduo.
A descoberta pode ser inestimável na busca de novos tratamentos para TDAH e surge no momento em que existe uma grande preocupação pública sobre o abuso de medicamentos para TDAH.
"Tem havido uma grande preocupação sobre dar drogas potencialmente aditivas para crianças com TDAH", disse o principal autor Craig Berridge, professor de psicologia na UW-Madison. Mas para que surjam drogas melhores, precisamos primeiro saber como as drogas atuais agem".
Um distúrbio do comportamento que atinge tanto crianças quanto adultos, o TDAH é caracterizado por hiperatividade, impulsividade e incapacidade de se concentrar. O National Institute of Mental Health estima que 2 milhões de crianças nos EUA sofram da doença, e entre 30 e 70% delas continuam apresentando os sintomas durante a fase adulta. Apesar de a preocupação pública com o tratamento de uma condição comportamental com medicamentos, os médicos continuam a prescrever medicamentos como Adderall, Ritalina de Dexedrina porque funcionam melhor do que qualquer outra coisa.
As drogas para TDAH pertencem à classe de estimulantes, que aumentam os níveis de dois neurotransmissores, ou mensageiros químicos no cérebro, conhecidos como dopamina e norepinefrina. Acredita-se que a dopamina desempenhe um papel na formação da memória e no início de comportamentos aditivos, enquanto que a norepinefrina tem sido associada com excitação e atenção.
Berridge diz que os cientistas sabem pouco sobre como as drogas para TDAH funcionam porque estudos passados examinaram os efeitos dos medicamentos em altas doses. Altas doses de estimulantes podem causar picos nos níveis de neurotransmissores no cérebro, que podem prejudicar a atenção e aumentar o risco de desenvolver dependência.
Berridge e sua equipe monitoraram os níveis de neurotransmissores em três diferentes regiões cerebrais diferentes: o córtex pré-frontal e duas áreas cerebrais menores conhecidas como acumbens, que foi associada com o processo de recompensa, e o septo medial, associado com alerta e movimento.
Trabalhando com ratos, os pesquisadores conduziram testes laboratoriais e comportamentais para assegurar que as doses das drogas nos animais eram funcionalmente equivalentes às doses prescritas aos humanos. Usando um tipo de sonda cerebral - um processo conhecido como microdiálise - os pesquisadores mediram a concentração de dopamina e norepinefrina nas três diferentes áreas cerebrais, tanto na presença como na ausência de baixas doses do medicamento.
Sob a influência de drogas para TDAH, os níveis de dopamina e norepinefrina aumentaram no córtex pré-frontral dos ratos. Entretanto, os níves no septo medial e acumbens permaneceram praticamente os mesmos.
"Nosso trabalho fornece importantes informações sobre a importância de considerar o córtex pré-frontal como alvo ao tratar o TDAH", disse Berridge. Em particular, se quisermos produzir novas drogas para TDAH, precisamos focar nos neurotransmissores no córtex pré-frontal.
Estudo mostra como medicamentos para TDAH agem no cérebro
Fonte: Biological Psychiatry , 26/06/2006
Embora milhões de pessoas dependam de medicamentos como a Ritalina para aliviar os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), os cientistas não sabem com precisão como essas drogas agem no cérebro.
Mas o novo trabalho da University of Wisconsin-Madison está começando a esclarecer um pouco o mistério. Os pesquisadores relatam que essas drogas primeiramente atingem o córtex pré-frontal, uma região do cérebro que está associada com atenção, tomada de decisão e expressão de personalidade do indivíduo.
A descoberta pode ser inestimável na busca de novos tratamentos para TDAH e surge no momento em que existe uma grande preocupação pública sobre o abuso de medicamentos para TDAH.
"Tem havido uma grande preocupação sobre dar drogas potencialmente aditivas para crianças com TDAH", disse o principal autor Craig Berridge, professor de psicologia na UW-Madison. Mas para que surjam drogas melhores, precisamos primeiro saber como as drogas atuais agem".
Um distúrbio do comportamento que atinge tanto crianças quanto adultos, o TDAH é caracterizado por hiperatividade, impulsividade e incapacidade de se concentrar. O National Institute of Mental Health estima que 2 milhões de crianças nos EUA sofram da doença, e entre 30 e 70% delas continuam apresentando os sintomas durante a fase adulta. Apesar de a preocupação pública com o tratamento de uma condição comportamental com medicamentos, os médicos continuam a prescrever medicamentos como Adderall, Ritalina de Dexedrina porque funcionam melhor do que qualquer outra coisa.
As drogas para TDAH pertencem à classe de estimulantes, que aumentam os níveis de dois neurotransmissores, ou mensageiros químicos no cérebro, conhecidos como dopamina e norepinefrina. Acredita-se que a dopamina desempenhe um papel na formação da memória e no início de comportamentos aditivos, enquanto que a norepinefrina tem sido associada com excitação e atenção.
Berridge diz que os cientistas sabem pouco sobre como as drogas para TDAH funcionam porque estudos passados examinaram os efeitos dos medicamentos em altas doses. Altas doses de estimulantes podem causar picos nos níveis de neurotransmissores no cérebro, que podem prejudicar a atenção e aumentar o risco de desenvolver dependência.
Berridge e sua equipe monitoraram os níveis de neurotransmissores em três diferentes regiões cerebrais diferentes: o córtex pré-frontal e duas áreas cerebrais menores conhecidas como acumbens, que foi associada com o processo de recompensa, e o septo medial, associado com alerta e movimento.
Trabalhando com ratos, os pesquisadores conduziram testes laboratoriais e comportamentais para assegurar que as doses das drogas nos animais eram funcionalmente equivalentes às doses prescritas aos humanos. Usando um tipo de sonda cerebral - um processo conhecido como microdiálise - os pesquisadores mediram a concentração de dopamina e norepinefrina nas três diferentes áreas cerebrais, tanto na presença como na ausência de baixas doses do medicamento.
Sob a influência de drogas para TDAH, os níveis de dopamina e norepinefrina aumentaram no córtex pré-frontral dos ratos. Entretanto, os níves no septo medial e acumbens permaneceram praticamente os mesmos.
"Nosso trabalho fornece importantes informações sobre a importância de considerar o córtex pré-frontal como alvo ao tratar o TDAH", disse Berridge. Em particular, se quisermos produzir novas drogas para TDAH, precisamos focar nos neurotransmissores no córtex pré-frontal.
Fonte: Biological Psychiatry , 26/06/2006
Embora milhões de pessoas dependam de medicamentos como a Ritalina para aliviar os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), os cientistas não sabem com precisão como essas drogas agem no cérebro.
Mas o novo trabalho da University of Wisconsin-Madison está começando a esclarecer um pouco o mistério. Os pesquisadores relatam que essas drogas primeiramente atingem o córtex pré-frontal, uma região do cérebro que está associada com atenção, tomada de decisão e expressão de personalidade do indivíduo.
A descoberta pode ser inestimável na busca de novos tratamentos para TDAH e surge no momento em que existe uma grande preocupação pública sobre o abuso de medicamentos para TDAH.
"Tem havido uma grande preocupação sobre dar drogas potencialmente aditivas para crianças com TDAH", disse o principal autor Craig Berridge, professor de psicologia na UW-Madison. Mas para que surjam drogas melhores, precisamos primeiro saber como as drogas atuais agem".
Um distúrbio do comportamento que atinge tanto crianças quanto adultos, o TDAH é caracterizado por hiperatividade, impulsividade e incapacidade de se concentrar. O National Institute of Mental Health estima que 2 milhões de crianças nos EUA sofram da doença, e entre 30 e 70% delas continuam apresentando os sintomas durante a fase adulta. Apesar de a preocupação pública com o tratamento de uma condição comportamental com medicamentos, os médicos continuam a prescrever medicamentos como Adderall, Ritalina de Dexedrina porque funcionam melhor do que qualquer outra coisa.
As drogas para TDAH pertencem à classe de estimulantes, que aumentam os níveis de dois neurotransmissores, ou mensageiros químicos no cérebro, conhecidos como dopamina e norepinefrina. Acredita-se que a dopamina desempenhe um papel na formação da memória e no início de comportamentos aditivos, enquanto que a norepinefrina tem sido associada com excitação e atenção.
Berridge diz que os cientistas sabem pouco sobre como as drogas para TDAH funcionam porque estudos passados examinaram os efeitos dos medicamentos em altas doses. Altas doses de estimulantes podem causar picos nos níveis de neurotransmissores no cérebro, que podem prejudicar a atenção e aumentar o risco de desenvolver dependência.
Berridge e sua equipe monitoraram os níveis de neurotransmissores em três diferentes regiões cerebrais diferentes: o córtex pré-frontal e duas áreas cerebrais menores conhecidas como acumbens, que foi associada com o processo de recompensa, e o septo medial, associado com alerta e movimento.
Trabalhando com ratos, os pesquisadores conduziram testes laboratoriais e comportamentais para assegurar que as doses das drogas nos animais eram funcionalmente equivalentes às doses prescritas aos humanos. Usando um tipo de sonda cerebral - um processo conhecido como microdiálise - os pesquisadores mediram a concentração de dopamina e norepinefrina nas três diferentes áreas cerebrais, tanto na presença como na ausência de baixas doses do medicamento.
Sob a influência de drogas para TDAH, os níveis de dopamina e norepinefrina aumentaram no córtex pré-frontral dos ratos. Entretanto, os níves no septo medial e acumbens permaneceram praticamente os mesmos.
"Nosso trabalho fornece importantes informações sobre a importância de considerar o córtex pré-frontal como alvo ao tratar o TDAH", disse Berridge. Em particular, se quisermos produzir novas drogas para TDAH, precisamos focar nos neurotransmissores no córtex pré-frontal.

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